A vida em comunidade é um suplicio de uma segurança naturalmente encrostada nos nossos sentimentos.
As pessoas acreditando no mesmo deus, no mesmo partido, no que quer que as une, parecem um cordeiro de ovelhas.
Que em grupo se alimentam, dormem e se protegem.
Cantam e adoram o mesmo ser imaterial
Para uma vai as outras também vão, sempre com a ideia que é a atitude correcta.
Fazem por medo, receio e estabilidade. Devemos respeitar.
Mas os
outsiders não são respeitados nas suas crenças, nos seus valores, nas suas atitudes.
Temos então uma maioria contra uma minoria.
Cada um encontra a sua felicidade como quiseres.
Ou dentro do grupo, ou fora.
A escolha é e cada um.