No horizonte muitas vezes vemos nada. Tudo muito escuro, muito nublado.
Um nevoeiro denso, carregado de cegueira para quem ele entra adentro.
Mas o velho ditado popular diz, que existe sempre uma luz no final do túnel.
E é essa que nos faz ter a energia necessária para continuar.
No horizonte, existe a claridade de sermos e querermos.
Ser e ter.
Desejar o melhor, esquecer o pior.
No túnel, muitas vezes, quando parece que estamos a alcançar a luz, ela distancia-se e parece que foge. Mas na verdade é apenas mais um obstáculo.
No horizonte existe esperança.
Basta admirá-lo e querer lá chegar.