Cá estou eu novamente nas minhas inspirações acerca da vida e das suas manifestações que nos fazem sentir tão estranhos. Procuro a verdade na claridade das palavras que têm um simbolismo que não conseguimos encontrar em lado nenhum.
Todos os dias conversamos com pessoas que parecem ter tudo a dizer, mas na verdade escondem aquilo que realmente sentem e pensam. Olha para o teu vizinho e interroga-te se ele está a dizer a verdade acerca daquele acontecimento que te levou a ficar chateado com ele.
O cão que pensas que morreu de um veneno que estava lá por acaso, foi colocado por ele, pois naquelas noites inquietantes em que não conseguia dormir o responsável por esse facto era o latido do animal, que instintivamente admirava a lua que, brilhante, mexia com a percepção do próprio.
Ele, sozinho, naquela casota apenas com a corrente como companhia, visionava os acontecimentos e factos que, independentemente da sua vontade, aconteciam.
Au, au… É e era a sua linguagem
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