Andava eu neste mundo despreocupado com a sensibilidade da questão que atormenta a cabeça mais racional. Andava eu a olhar para o lado mais errado da questão. Andava eu.... Mas o que andava eu a fazer? Talvez a querer o que nunca quis e perspectivar a questão da forma mais errada na sua essência. A verdade de uma mentira não se esconde no sentido das palavras, mas no sentido que as palavras contém. São tantas as palavras que atormentam, que pergunto eu outra vez o que andava a fazer?
quinta-feira, 15 de julho de 2010
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