A vida é dura, como um tronco de uma árvore.
Vai crescendo e fortificando. Ganhando volume, dimensão.
As suas raízes alimentam a sua grandeza e vasculham o solo à procura do seu alimento.
O que é que alimenta a vida?
A experiência?
A racionalidade?
A lógica?
O conhecimento?
O desconhecimento?
(...)
No fundo, considero que o que a alimenta é apenas as visualizações que se tornam em memórias das opções que foram tomadas e poderiam ter sido diferentes.
A vida é uma tábua rasa, onde surfamos nas ondas que nela oscilam.
A mente jovem é repleta de sonhos que nos faz apreciar a vida como se fosse o primeiro brinquedo que recebemos. A mente velha deparasse com a memória do passado e evidência do fim certo.
A vida não é mais nada que um anel curto que se vai alongando enquanto cresce.
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