Na eterna saudade de uma luz que ilumine o caminho, o seu percorrer é acariciado pelos raios de um sol quente, mas reconfortante. Quase como se sentisse a vida a florir com a sua energia repleta de matéria para tal.
No caminho, há uma paragem, várias paragens para respirar. Sentir o oxigénio que em conjunto com os raios solares, criam vida, beleza natural.
É uma paragem de introspecção, onde sentimos os órgãos a funcionar e assim sabemos que estamos vivos.
Não basta pensar para saber que existimos. Também temos que sentir para perceber o mesmo.
A razão não é a única forma de sabermos que existimos, o sentir é uma outra forma e dá efectivamente essa consciência.
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