Muitas vezes quando estou sozinho, a solidão parece ser um sofrimento silencioso que penetra no meu corpo sem qualquer sintoma da sua penetração.
A única sensação que me ocorre é a razão a pensar sobre isso. E mais ainda tentar perceber!
A solidão não é um sofrimento. É uma forma de estar, de viver, de ser.
Se pensar um pouco mais sobre isso, é mais o tempo que passo sozinho, do que aquele que passo acompanhado.
Interrogo-me por exemplo sobre os prisioneiros de Auschwitz, mais por causa da foto acima, que durante o tempo que passaram lá, estavam acompanhados por outros prisioneiros e os guardas alemães.
No fundo, embora acompanhados, o seu verdadeiro sentimento era de solidão.
Em síntese, acompanhados ou sozinhos, mediante o contexto, o que interessa é viver.
Sem comentários:
Enviar um comentário