Na sublime inquietude do tempo, procuramos a resposta para que todos os dias sejam dias que valem a pena.
O sol é um acompanhante importante nesse aspecto. Ele dá energia, vida, força.
No entanto, a noite, sublime e diferente do dia, também tem a sua estética pessoal.
Nos recantos mais escondidos da Lua, poderá, estar essa resposta sublime e pormenorizada.
Entre as folhas de uma árvore, os seus ramos. Num campo de milho e o seu fruto. Numa floresta com as mais estranhas criaturas. No quarto, debaixo da cama a aranha que teceu a sua teia. São sítios e seres em que o brilho da Lua chega.
São aspectos que desdenham no olhar, mas que estão presentes.
A lua, um satélite natural.
A presença mais assídua da noite. Acompanhante de todos os acontecimentos que nessa parte do dia ocorrem.
Por ventura, a sua presença é quase metade do dia do calendário romano que é seguido no mundo ocidental.
Ela ilumina aquilo que o Homem chamou de noite. É uma acompanhante de luxo, porque mais nenhum objecto brilha como ela quando está cheia.
A Lua.
Eterna acompanhante da escuridão. Estas podem ser trevas que fascina uns e assusta outros.
É interessante analisar a sua presença, a da Lua.
Parar uns segundos, uns minutos, o tempo que seja...
Olhar, com olhos de ver e reflectir sobre a sua presença...
Porque muito que nós tente esconder da sua aura, na escuridão da noite. A sua luz penetra em qualquer lugar.
Vida que é vida, nunca é esquecida. E a lua brilha e sem ela faz-se dia.
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