Agora que as festividades abrandaram. Dei por mim, novamente, a pensar que já há muito não escrevia sobre filmes aqui no Artedeseexprimir.
Embora tenha feito uma análise ao filme Star Wars The force Awakens (2015) porque trata-se de uma saga que acompanhou a minha juventude. Naquela altura o visionar destes filmes era diferente. Uma criança não pensa como um adulto.
E a verdade é que este filme de início da trilogia vem mesmo dar uma lufada de ar fresco à storyline.
Posto isto! Simplesmente deixei de publicar aqui no blog, críticas ao filme. Ou mesmo listas como fiz no Mubi.
Este ano, sinto-me diferente. Talvez porque este meso filme é uma nova sequela da série original com Mel Gibson, numa das suas melhores interpretações.
Já esta saga vem com um olhar e entendimento de criança, mas que só teve a sua continuação passados trinta anos.
Embora tivesse visto, talvez pela primeira vez, o primeiro filme de Mad Max, com 13 anos!
São na mesma 20 anos de espera. E que realmente valeram a pena, embora a storyline tenha um rewind concreto de nova criação, mas adaptada aos novos dias.
O filme no seu todo é uma viagem ao desconhecido. Onde o protagonista, novamente, aparece atormentado pelo passado, mas um herói.
Este personagem que é o ponto forte de toda a saga e misticismo criado desde o filme original, creio de 1979. Mas este ganha contornos particulares!
George Miller consegue neste filme dar crédito a duas formas artísticas/criativas de fazer cinema.
Por um lado, à partida, tinha logo o desafio de pegar em guiões de há mais de trinta anos.
Conhecer a personagem. Saber as suas características. Pontos fortes, fracos.
Enfim. Alguém utópico tinha que ser conhecido.
Por outro, adaptar uma linguagem cinematográfica aos dias de hoje. tendo sempre em conta a atmosfera iniciada pelos filmes originais.
Tinha mesmo de carregá-la de cores quentes. Um ambiente apocalíptico, reduzido a areia.
Em que os grãos mais finos são importantes.
É um vazio.
O homem racional no meio ambiente selvagem depois de ter tido s conhecimento e tecnologia que destruiu o mundo.
Tom Hardy consegue fazer, de uma forma muito bem estudada, todas aquelas características que falei acima. A sua perfomance é sublime apenas porque fala pouco, age muito e sobrevive!
Ao detalhe, a atuação não se se pode comparar há de Mel Gibson, São actores muito diferentes!
Mas neste renascer do espírito da saga, a personagem foi intensamente bem conseguida.
Logo. foi estabelecido a personalidade de alguém traumatizado, mas entregue ainda à sanidade de saber a diferença entre bem e mal.
Charlize Theron também não me escapa pela negativa. A sua interpretação no filme é quase sublime, mas ela consegue ser o fundamental do desenvolvimento da história.
A sua atitude, o que é correcto fazer, agir e pensar num mundo consumido pelas chamas e pelo lado sombrio do lado humano.
Num mundo sem leis, sem regras. Ainda existe espaço para chamamentos de fé no querer do bem e, o intuito maior, fazer a diferença para um futuro melhor.
Esse foi o seu chamamento, o seu desafio o seu destino.
Concluindo! Comecei por dizer que faz muito tempo que não escrevo sobre filmes aqui no Artedeseexprimir.
Mas as sagas reavivaram em mim este gosto.
Assim, falei sobre noutro post sobre Star wars.
Neste falo, naquele que é imprescindivelmente o filme do ano.
O filme que marcou o ano com uma linguagem cinematográfica muito bem conseguida.
Com recurso ao CGI, sem dúvida. Mas há frames no filme que parecem ser autênticas pinturas pintadas por um pintor num verão de opium e muito quente e amarelado.
A fotografia neste filme tem uma importância realmente digna. Só por esta técnica o filme é grandioso. Juntando os outros ingredientes, diria que temos um bladerunner século XXI.
Há, nas nomeações dos Globos de Ouro, aqueles que prevêem os Óscars! Mad Max destacou-se e até há quem concorde comigo em dizer que é o filme do ano.
Embora tenha feito uma análise ao filme Star Wars The force Awakens (2015) porque trata-se de uma saga que acompanhou a minha juventude. Naquela altura o visionar destes filmes era diferente. Uma criança não pensa como um adulto.
E a verdade é que este filme de início da trilogia vem mesmo dar uma lufada de ar fresco à storyline.
Posto isto! Simplesmente deixei de publicar aqui no blog, críticas ao filme. Ou mesmo listas como fiz no Mubi.
Este ano, sinto-me diferente. Talvez porque este meso filme é uma nova sequela da série original com Mel Gibson, numa das suas melhores interpretações.
Já esta saga vem com um olhar e entendimento de criança, mas que só teve a sua continuação passados trinta anos.
Embora tivesse visto, talvez pela primeira vez, o primeiro filme de Mad Max, com 13 anos!
São na mesma 20 anos de espera. E que realmente valeram a pena, embora a storyline tenha um rewind concreto de nova criação, mas adaptada aos novos dias.
O filme no seu todo é uma viagem ao desconhecido. Onde o protagonista, novamente, aparece atormentado pelo passado, mas um herói.
Este personagem que é o ponto forte de toda a saga e misticismo criado desde o filme original, creio de 1979. Mas este ganha contornos particulares!
George Miller consegue neste filme dar crédito a duas formas artísticas/criativas de fazer cinema.
Por um lado, à partida, tinha logo o desafio de pegar em guiões de há mais de trinta anos.
Conhecer a personagem. Saber as suas características. Pontos fortes, fracos.
Enfim. Alguém utópico tinha que ser conhecido.
Por outro, adaptar uma linguagem cinematográfica aos dias de hoje. tendo sempre em conta a atmosfera iniciada pelos filmes originais.
Tinha mesmo de carregá-la de cores quentes. Um ambiente apocalíptico, reduzido a areia.
Em que os grãos mais finos são importantes.
É um vazio.
O homem racional no meio ambiente selvagem depois de ter tido s conhecimento e tecnologia que destruiu o mundo.
Tom Hardy consegue fazer, de uma forma muito bem estudada, todas aquelas características que falei acima. A sua perfomance é sublime apenas porque fala pouco, age muito e sobrevive!
Ao detalhe, a atuação não se se pode comparar há de Mel Gibson, São actores muito diferentes!
Mas neste renascer do espírito da saga, a personagem foi intensamente bem conseguida.
Logo. foi estabelecido a personalidade de alguém traumatizado, mas entregue ainda à sanidade de saber a diferença entre bem e mal.
Charlize Theron também não me escapa pela negativa. A sua interpretação no filme é quase sublime, mas ela consegue ser o fundamental do desenvolvimento da história.
A sua atitude, o que é correcto fazer, agir e pensar num mundo consumido pelas chamas e pelo lado sombrio do lado humano.
Num mundo sem leis, sem regras. Ainda existe espaço para chamamentos de fé no querer do bem e, o intuito maior, fazer a diferença para um futuro melhor.
Esse foi o seu chamamento, o seu desafio o seu destino.
Concluindo! Comecei por dizer que faz muito tempo que não escrevo sobre filmes aqui no Artedeseexprimir.
Mas as sagas reavivaram em mim este gosto.
Assim, falei sobre noutro post sobre Star wars.
Neste falo, naquele que é imprescindivelmente o filme do ano.
O filme que marcou o ano com uma linguagem cinematográfica muito bem conseguida.
Com recurso ao CGI, sem dúvida. Mas há frames no filme que parecem ser autênticas pinturas pintadas por um pintor num verão de opium e muito quente e amarelado.
A fotografia neste filme tem uma importância realmente digna. Só por esta técnica o filme é grandioso. Juntando os outros ingredientes, diria que temos um bladerunner século XXI.
Há, nas nomeações dos Globos de Ouro, aqueles que prevêem os Óscars! Mad Max destacou-se e até há quem concorde comigo em dizer que é o filme do ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário