Blame (2017) é um filme anime de Hiroyuki Seshita. Depois de ter tido uma série manga, a Netflix produziu o filme animado e através da sua plataforma estreou-o.
O realizador em causa é responsável por outros filmes do género, que podem ser encontrados na plataforma de streaming.
A anime ganha especial destaque pelo ambiente apocalíptico que nos é mostrado e a falta de luz, realçada com cenários embutidos em tons frios e negros.
Eu não tive a oportunidade de ver a série manga. Porém, parece-me que este anime é suficiente para cativar possíveis fãs, tal como me aconteceu a mim.
O enredo leva-nos, uma vez mais, para um mundo futuro, onde as máquinas já quase conseguiram dizimar a humanidade. Contudo, neste anime em especial as máquinas não se revoltaram contra a humanidade como se esta fosse um parasita.
Pelo contrário, as máquinas foram afetadas por uma infecção que as levou a considerar a humanidade como uma presa que tinha que ser extinta. As máquinas, fruto de um sistema neuronal quântico apenas continuaram a fazer aquilo para que foram concebidas. Isto é, a expandir as estruturas de uma cidade, tornando-a assim numa super mega estrutura de tamanho titânica.
Sendo que não encontro as palavras certas para revisar o filme, decidi apenas deixar uns frames da anime de forma a salientar a sua excepcional qualidade.
O realizador em causa é responsável por outros filmes do género, que podem ser encontrados na plataforma de streaming.
A anime ganha especial destaque pelo ambiente apocalíptico que nos é mostrado e a falta de luz, realçada com cenários embutidos em tons frios e negros.
Eu não tive a oportunidade de ver a série manga. Porém, parece-me que este anime é suficiente para cativar possíveis fãs, tal como me aconteceu a mim.
O enredo leva-nos, uma vez mais, para um mundo futuro, onde as máquinas já quase conseguiram dizimar a humanidade. Contudo, neste anime em especial as máquinas não se revoltaram contra a humanidade como se esta fosse um parasita.
Pelo contrário, as máquinas foram afetadas por uma infecção que as levou a considerar a humanidade como uma presa que tinha que ser extinta. As máquinas, fruto de um sistema neuronal quântico apenas continuaram a fazer aquilo para que foram concebidas. Isto é, a expandir as estruturas de uma cidade, tornando-a assim numa super mega estrutura de tamanho titânica.
Sendo que não encontro as palavras certas para revisar o filme, decidi apenas deixar uns frames da anime de forma a salientar a sua excepcional qualidade.
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