Na tenacidade de um momento vanglorioso pela particularidade de uma existência grotesca e visceral. Uma personagem numa história como tanto outras e mais nenhuma. Um personagem que é ele próprio e mais ninguém naqueles que o precederam e ele sucedeu. Uma história que podia ser a minha, ou a tua, ou a dele, seja lá quem for. Quem for ou quem foi Kafka, um personagem que se distinguiu acima de tantos outros, mas que poucos conheceram, não passando do ouvir falar ou até ler.
Numa viagem rápida à enciclopédia mais volumosa virtual do mundo, encontramos a informação deste personagem, que de tanto importante que foi, serve o artigo de uma fonte desconhecida que apenas é filantrópica da ciência e do conhecimento.
A Wkipédia forneceu o instrumento o utilizador a usou. O presente lá escreveu que:
Franz Kafka (Praga, 3 de julho de 1883 — Klosterneuburg, 3 de junho de 1924) foi um dos maiores escritores de ficção da língua alemã do século XX. Kafka nasceu numa família de classe média judia em Praga, Áustria-Hungria (atual República Checa). O corpo de obras suas escritas— a maioria incompleta e publicadas postumamente[1] — destaca-se entre as mais influentes da literatura ocidental[2]. Seu estilo literário presente em obras como a novela A Metamorfose (1915) e romances incluindo O Processo (1925) e O Castelo (1926) retrata indivíduos preocupados em umpesadelo de um mundo impessoal e burocrático.
E é na sedução da leitura que consigo associar o sentido das palavras ao impacto sensorial causado pela obra acima. Uma obra negra, simples, solitária e cheia de formas concubinais. Uma mestria de ténues duas cores emblemáticas e intensas, de uma particularidade mais que sub-depressiva. Palavras como alienação e perseguição são evidentes nas formas pictóricas. Um contacto com o homem do século XXI que é um mimetismo provocatório e perturbante. Um homem que não sabe que rumo tomar, não sabe os objcetivos da sua vida, questiona seriamente a existência e acaba só. Nada que um homem na faixa etária dos 50 anos não passe, hoje mais que nunca.
Uma personificação dos lados negros da vida que personifica a solidão e a paranóia e delírios da influência, na utilização dos objectos do lazer como a televisão, a rádio e a Internet. A Kafka podemos atribuir todos os traumas e complexos, evidentes numa sexualidade duvidosa e cheia de êxito entre os homossexuais que fogem à padronização natural da palavra de deus e da mãe Natureza.
Talvez seja esta a representação de Piotr Dumala um realizador polaco que apenas delirou com o sentido expelido por Kafka em palavras transformadas em livros.