Para quem já viu The Grand Budapest Hotel U.S.A (2014) de Wes Anderson, talvez tenha reparado na arquitetura do hotel que aparece no filme.
Um dos seus principais realces é a simetria na forma das suas partes. Principalmente as janelas nas fachadas que parecem ter sido metricamente construídas.
Já agora recomendo vivamente o visonamento do filme.
Mas o tema deste post não é o filme em questão, mas sim fotografia de arquitetura simétrica.
O filme apenas serviu de introdução para a apresentação do fotógrafo Zsolt Hlinka’s que nos fornece uma coleção maravilhosa de retratos arquitetónicos com uma simetria perfeita. À qual o fotógrafo intitulou de Urban Symmetry.
Na coleção, Hlinka manipula subtilmente as obras arquitetónicas, mostrando visões refletidas para enfatizar o carácter distintivo de cada edifício.
Editanto o contexto de cada imagem. Ajustando o objeto fotografado contra fundos simples, consegue que cada retrato possa ser estudado isoladamente.
Os mesmos fundos dão, simultaneamente, um contraste e harmonia ao retrato. Fazendo com que cada um seja único e vivo.
As imagens resultantes têm todos os traços que nos permite ver os detalhes das janelas.
São obras de arte que têm direito a uma existência perfeita e capaz de condensar a sua particular personalidade nos retratos de construção.
Este tipo de fotografia nunca me interessou muito, mas esta coleção deslumbrou-me os olhos e aliciou-me de forma férvia a querer ver pessoalmente estes edíficios.
Um dos seus principais realces é a simetria na forma das suas partes. Principalmente as janelas nas fachadas que parecem ter sido metricamente construídas.
Já agora recomendo vivamente o visonamento do filme.
Mas o tema deste post não é o filme em questão, mas sim fotografia de arquitetura simétrica.
O filme apenas serviu de introdução para a apresentação do fotógrafo Zsolt Hlinka’s que nos fornece uma coleção maravilhosa de retratos arquitetónicos com uma simetria perfeita. À qual o fotógrafo intitulou de Urban Symmetry.
Urban Symmetry presents buildings on the banks of the River Danube, which are emphasized out of their surroundings and put into soundproof, homogeneous space cleaned off the whole exterior information. However, the series cannot be considered as a dry study, because it does not depict the raw reality: if you get a closer view of the photographs, you may discover that none of the pictures show the building in its full form, but only its reflected part. After all, these fictitious buildings coming into existence perfectly grab and condense their original character into themselves, as if you could see human faces and different personalities on the building portraits.
Na coleção, Hlinka manipula subtilmente as obras arquitetónicas, mostrando visões refletidas para enfatizar o carácter distintivo de cada edifício.
Editanto o contexto de cada imagem. Ajustando o objeto fotografado contra fundos simples, consegue que cada retrato possa ser estudado isoladamente.
Os mesmos fundos dão, simultaneamente, um contraste e harmonia ao retrato. Fazendo com que cada um seja único e vivo.
As imagens resultantes têm todos os traços que nos permite ver os detalhes das janelas.
São obras de arte que têm direito a uma existência perfeita e capaz de condensar a sua particular personalidade nos retratos de construção.
Este tipo de fotografia nunca me interessou muito, mas esta coleção deslumbrou-me os olhos e aliciou-me de forma férvia a querer ver pessoalmente estes edíficios.
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