Por vezes encontramos sem querer pequenas obras audiovisuais que nos marcam profundamente.
The Cave of Forgotten Dreams (2010), escrito realizado e narrado por Werner Herzog é uma dessas. Tem a ver com uma simplicidade na construção do documentário minimalista na forma. Expandido pela narração intro/filosófica do narrador (Werner Herzog) que calmamente nos narra a importância do que é mostrado com uma impossibilidade criada pelo que é filmado.
As cavernas Chauvet, descobertas em 1994, são uma maiores descobertas sobre o mundo antigo, pré histórico em que as manifestações de emoções são visíveis através da representação artística.
E está na forma como nos é apresentado todo este universo com uma atmosfera pré histórica onde outrora viveu um povo distante e com um conhecimento do mundo completamente diferente do nosso. A sua expressão ficou gravada durante milhares de anos e várias vezes foi adulterada por outros com diferença de milhares de anos.
O discurso de Werner Herzog, num tom engrandecido de um alemão a falar língua inglesa, afoga o nosso pensamento nas palavras que descrevem de forma pacífica e racional o composto único de uma capela celestina pré histórica.
The Cave of Forgotten Dreams (2010), escrito realizado e narrado por Werner Herzog é uma dessas. Tem a ver com uma simplicidade na construção do documentário minimalista na forma. Expandido pela narração intro/filosófica do narrador (Werner Herzog) que calmamente nos narra a importância do que é mostrado com uma impossibilidade criada pelo que é filmado.
As cavernas Chauvet, descobertas em 1994, são uma maiores descobertas sobre o mundo antigo, pré histórico em que as manifestações de emoções são visíveis através da representação artística.
E está na forma como nos é apresentado todo este universo com uma atmosfera pré histórica onde outrora viveu um povo distante e com um conhecimento do mundo completamente diferente do nosso. A sua expressão ficou gravada durante milhares de anos e várias vezes foi adulterada por outros com diferença de milhares de anos.
O discurso de Werner Herzog, num tom engrandecido de um alemão a falar língua inglesa, afoga o nosso pensamento nas palavras que descrevem de forma pacífica e racional o composto único de uma capela celestina pré histórica.
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