Não quero andar a fazer publicidade gratuita às séries que a Netflix tem produzido, realizado.
Mas a verdade é que no toca às novas séries que têm aparecido, este serviço de streaming tem mostrado algumas bastante inovadoras.
Depois de ter falado de Narcos (2015), trago aqui Making a Muderer (2015).
Esta série é um retrato documentalista sobre Steven Avery. Um homem exonerado pelo crime que o levou a passar 18 anos da sua vida na prisão. E que reencontra-se com o mesmo pesadelo depois de um tempo em que parecia que se tinha chegado à justiça.
Mas a verdade é que no toca às novas séries que têm aparecido, este serviço de streaming tem mostrado algumas bastante inovadoras.
Depois de ter falado de Narcos (2015), trago aqui Making a Muderer (2015).
Esta série é um retrato documentalista sobre Steven Avery. Um homem exonerado pelo crime que o levou a passar 18 anos da sua vida na prisão. E que reencontra-se com o mesmo pesadelo depois de um tempo em que parecia que se tinha chegado à justiça.
O triller/drama real foi filmado ao longo de 10 anos e mostra-nos por dentro a batalha judicial, cheia de provas contraditórias.
Na linha de um documentário partido em várias partes, temos aqui um produto audiovisual que por camadas, que se vão entrelaçando, nos mostram uma realidade aterradora e, pensamos nós, com contornos de corrupção no sistema judicial norte americano.
A profunda análise mostrada, não deixa margens para muitas dúvidas.
Aquilo que queremos acreditar é que o sistema é perfeito, nunca falha. Mas esta utopia está longe de ser real. O sistema falha e muitas vezes porque quer e na cultura norte americana, quando o estado é envergonhado, the people pode sofrer muito com isso.
Com a promessa de uma segunda temporada, Making a Muderer é uma série polémica que dá ao espetador aquilo que ele mais quer: uma visão interior de uma história não fictícia e que por essa razão ganha mais interesse.
Ao mesmo tempo uma pedra no sapato do sistema legal dos U.S.A, mais concretamente no Estado de Wisconsin.
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