quinta-feira, 29 de setembro de 2016

First Living Things.

Apareceu-me o primeiro contacto visual sobre a próxima obra de Terrence Malick. Voyage Of Time é o seu brinquedo de 10 anos que narra pela voz de Brad Pitt a criação de tudo.
Uma obra que vai buscar na sua origem, reminiscências a Tree of Life. Como Carl Sagan no seu bleu spot que poetiza a criação do cosmos, parece que Malick consegue criar realizar em cinema uma ligação profunda, filosófica pela capacidade da massa cinzenta se interrogar e querer entender quem é? de onde veio? para onde vai?
Mas não divagando, as imagens são de uma beleza...
Pura arte cinematográfica altamente intensificada por uma busca de perfeição estética obsessiva. E estou limitado à fruição, pois imagino como será ver em IMAX.









Em declarações à imprensa, foi falado sobre a personalidade de Terrence na realização do filme.

“Terry has strong core rules: keeping camera movement limited and play in depth rather than cross frame,” Glass said. “Initially, it feels quite constrictive but inevitably it produces some very strong visuals. Terry likes to get in there and feel the experience and make sure that you’re rooted in scientific truth.”

E a ideia que é passada é que Malick está profundamente empenhado em que a obra passe a mensagem sobre o que ele mais admira. O filósofo realizador que tem a interrogação permanente e encontrou distração desse problema/solução com o cinema. Para nossa sorte, que podemos ver no final, mesmo que por um instante, a beleza pura pelos olhos de outro.

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