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Todos os entusiastas (amadores ou profissionais) de fotografia ao evoluirem, a determinada altura apercebem-se que se passarem para o formato RAW em vez da simplicidade do JPEG, podem obter melhores resultados das suas fotografias (como demonstrado na exposta acima).
No que toca ao processo de edição o RAW é muito mais poderoso que o JPEG pois guarda todos os dados da fotografia tal como ela foi tirada. Ao contrário do JPEG que tem compressão e por isso perda de dados. Contudo, hoje encontrei quatro conselhos de uma fotógrafa chamada Elizabeth Halford.
Concordo plenamente com os conselhos por ela dados. A utilização do JPEG não deve ser menosprezada e, perante certos contextos e ambientes, é o melhor formato a escolher. Aqui ficam os conselhos, espero que ajudem.
- Instant Use – If you want to use your images rather quickly and don’t have time to convert your raw files, you’ll want to go jpeg.
- Less work – A well-exposed jpeg will be less in need of TLC than a raw file. The contrast is higher and the focus is sharper because your sensor has made all the important decisions instead of requiring time and brain power on your behalf. Sometimes a plus, sometimes not. You decide when it’s right for you!
- Space – if you have a small(ish) memory card or you’re very nearly running out and you HAVE to get in 10 more shots, you might want to quickly switch to jpeg rather than risking the chance of losing the shots. Jpegs take up substantially less space than raw files.
- Speed – if you’re shooting continuous (getting that perfect football goal) you’ll shoot faster in jpeg. Raw files take longer to store on your memory card and so the continuous bursts from your shutter will be slower. But switching to jpeg can mean the difference between getting the perfect shot and missing it by a millisecond.
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