terça-feira, 22 de novembro de 2011

7 maneiras em que os vídeo jogos recompensam o cérebro


Todos nós sabemos que o cérebro é constituído por dois hemisférios: como podemos ver na imagem acima criada para uma campanha publicitária da Mercedes o lado direito é responsável pela criatividade, o esquerdo pela lógica e pensamento matemático. E se tivessemos formas de os incentivar?
Depois de ver esta conferência TED, apercebi-me que os vídeo jogos podem ser capazes de estimular esses dois hemisférios. Pelo menos é o que nos diz Tom Chatfield. Um jornalista da revista Prospect, escritor sobre jogos, entre outras funções que desempenha também é autor do livro Fun Inc.: Why Gaming Will Dominate the Twenty-First Century.
O seu principal fascínio pelos vídeo jogos tem a ver com o seu poder de nos motivar, de nos compelir, de nos prender como nunca antes nenhuma tecnologia foi capaz. Nesse sentido acredita que podemos aprender muito sobre a aprendizagem com os vídeo jogos. Ao tentar compreender porque grupos de pessoas são capazes de dar milhares de euros por um objeto virtual, Paul diz para não nos alarmar. Para ele este tipo de ato deve ser, pelo contrário, motivo de alegria. 
Por outras palavras, ele fala-nos de recompensas emocionais que as pessoas podem obter ao jogar vídeo jogos, de uma forma particular e coletiva. Ao olharmos para dentro das cabeças das pessoas enquanto estão concentradas ou em atividade há dois processos a ocorrer. Em primeiro lugar, há o processo de querer. Funciona como ambição e motivação: vou fazer isto, esforçar-me para o fazer. Por outro lado, há o processo de gostar, diversão, afeto e prazer.
Nesse sentido, Tom fala de sete maneiras de retirarmos essas lições dos jogos e serem utilizados fora deles.



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