terça-feira, 28 de janeiro de 2014

As linhas de cor da vida.









A conquista de uma forma é crescer no meio da floresta e nunca se perder, mas sim transformar-se. A plenitude de ser é a questão de não querer.
A existência não passa de riscos desalinhados que nos levam à meta que todos queremos conquistar. 
Por outras palavras, todos temos sonhos e esses são a verdadeira essência da razão de vivermos. 
São eles que nos comandam e nos criam a fé para continuar mesmo nos momentos mais negros. 
As linhas, caminhos que percorremos para chegar até lá, nunca adquirem uma forma recta. 
Pelo contrário, assumem sempre linhas que pela sua forma, parecem montanhas no horizonte que têm subidas e descidas e picos.
Esta é a real metáfora da vida...
Linhas de todas as cores que assumem em cada um de nós uma fé para continuar. 
Não importa o lugar, o tempo, as pessoas, as dificuldades, as soluções, entre muitas outras coisas. 
O importante é chegar lá. 
E lá pode não ser o suficiente, principalmente se formos seres insaciáveis e incomodados com o conformismo. 
Seres que querem sempre mais e mais e não sabem parar, mesmo quando a ambição é insaciável e isso poderá ter trazido alguns problemas. A sociedade vê essas pessoas como outsiders. 
Outros, minoritários, chamam-lhes originais. Porque valorizam os seus valores. defendem as suas ideias e opinam pela própria cabeça.
Nas linhas da vida existem dois tipos de pessoas. As que caiem e se tornam mais fortes e, por essa razão, sobrevivem. Ou aquelas que são fracas perante os problemas que a vida coloca e, por essa razão, morrem.
Mas eu acho que na verdade existe um tipo de terceira pessoa: aquelas que sofrem e aprendem a viver com a dor. Habituando-se a ela, vivem uma vida. Que poderá não ser vida, apenas porque é incompreendida.

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