segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

A minha carta para o Trump.

Dear Mr President, Donal Trump, o meu nome é Nelson Ramos e sou o editor deste blog. Nele falo sobre vários temas mas principalmente os que mais me interessam. E ele nem sempre está primeiro.
Mas posto isso, escrevo-lhe este carta para lhe dar os meus sinceros parabéns pela vitória nas eleições norte americanas.

Porém o senhor parece que não está a receber as melhores críticas. Como mostrou a Marcha Das Mulheres dias depois da sua tomada de posse em que participaram várias estrelas das diferentes artes. 
A comparação digital que a net tem estado constantemente a mostrar e demonstra o número de pessoas que estava na sua tomada de posse comparada com a Obama. Tanto das pessoas que o ridicularizam como memes na rede. 

Mas mais interessante são as covers da edições de imprensa , isto é, revistas conhecidas mundialmente que fazem das suas capaz arte revolucionária. Falo de revistas como a The Atlantic, The New Yorker e Der Spiegel. A sua arte revolucionária demonstra um fanático, revolucionário, autocrático, ditador,  entre outros.












Quer dizer, se confiarmos no que os media dizem o senhor é um monstro com vários tentáculos. Provocando problemas no próprio país, logo com as escolhas para as diferentes pastas do Estado. Estimulo à criação de uma ditadura em que o ditador tem ideias nacionalistas, racistas, xenófobas, em que quer construiu um muro para separar duas nações, dois povos. 
Não sou de todo seu apoiante. Pois o senhor vai provocar a WWIII. Já esta lei da imigração que no fundo é para expulsar os emigrantes está a causar larido no mundo inteiro.

Nesse sentido, e tendo plena consciência de que nunca vai ler esta carta. Até porque não sei se vai chegar ao fim do mandato (espero que não MESMO) escrevo apenas para chamar a sua  atenção às Alterações Climáticas que o senhor recusa-se acreditar. 
No entanto sei que ama o seu planeta e por esse sentido peço-lhe que procure as provas e pode ser que mude de ideia depois de ver este filme e ouvir Carl Sagan a narrar Pale Blue Dot. 

Obrigado pelo seu tempo,

Nelson Ramos.  



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