quarta-feira, 24 de março de 2010

La Mano y el obrero
















Numa entrevista fantástica dada ao Cahiers du Cinéma (edição espanhola), devido à sua deslocação à Universidade Autónoma de Barcelona e também na retrospectiva da filmoteca da Catalunha, Marcel Hanoun fala da seguinte maneira do cinema:



"Durante mucho tiempo tuve la necesidad de hacer to yo mismo en mis peliculas: manejar la cámara, colocar las luces... Porque rodar no es, para mí, un acto exclusivamente intelectual, tambíen lo es físico. Hay que trabajar como si funéramos obreros, porque el gesto de rodar es una acción noble, caballerosa, como la de un obrero. El acto de un obrero es para mí la accíon más noble que hay, porque relaciona directamente la manos com ele cerebro. Y en el cine tambíen hay esa relacíon intima entre el gesto de las manos y el cerebro, algo que no debemos perder."

Este senhor nasceu a 26 de outubro de 1929 e é realizador, fotógrafo e jornalista.  Emergiu na Nouvelle Vague francesa onde se inclui nomes como Godard e Eric Rohm. O motivo deste post sobre ele foi porque o ponto de vista que acima é citado, vai totalmente ao encontro do que eu penso. O cinema nunca pode ser separado da matéria. A obra nasce desconstruindo a matéria... No cinema o realizador não pode apenas fazer o trabalho intelectual, para que a obra seja sua na totalidade ele dever também construir a parte física da mesma.  


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Reaprender

 Nunca é fácil quando conhecemos uma pessoa. Principalmente se por essa pessoa começarmos a sentir sentimentos.  É uma roda viva de emoções ...