quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Holy Mary, a necessidade da fé.








A necessidade de evoluir, é uma substância inata, no organismo cerebral que consume o ser no dia que acorda. 
Temos milhares de anos de história. Sucumbida pelo fanatismo religioso de um livro que mudou todo o curso de uma humanidade que viveu nas trevas, mesmo depois da iluminação que o livro concedeu.
Por ele as cruzadas, em territórios considerados selvagens, levaram a que milhares, talvez milhões morressem por uma causa ainda pouco conhecida e para sempre desconhecida.
Necessito de uma fé na evolução da humanidade. 
Necessito de uma evolução de fé na minha pessoa que segue um curso ainda muito pouco estruturado, mas com sinais de crescimento.
Nunca vou ser o que fui. O que serei jamais saberei...
O que passei, não sei se vou voltar a passar? 
Passado e presente juntos, dão uma fusão do futuro que cada vez mais parece uma linha recta no final do oceano que se deslumbra. Mas para lá dessa linha há mais oceano. 
Necessito de fé. 
Necessito de acreditar em algo.
Porque, caso contrário, a vida não tem sentido.
Sou uma tábua rasa que quer ser moldada pelo viver e renascer. 
Necessito da minha Holy Mary. 

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