sábado, 2 de janeiro de 2016

O novo ano.

Perante este novo ano, já são muitas as inquietações que me perseguem. No entanto, sinto finalmente um alívio do peso do passado.
Os passos dados são cada vez mais leves.
O passeio ganhou uma espuma onde o som dos saltos altos se afogam na acústica fechada do material.



O som não entoa e segue-se a luz.
Aquela que dizemos que muitas vezes está no final do túnel.
Uma frase de alívio e positivismo que acompanha.
Não é apenas querer, desejar e curar!
A luz não aparece logo, demora o seu tempo...
Pé ante pé, em salto de cordeirinho, começa a ocupar uma parte de nós e quando dermos por ela!
A luz transforma-se e, no seu todo, faz parte de todo o nosso ser.




Não vale a pena ter pressas.
O nosso melhor amigo é o tempo.
Esse cura tudo. E agora dou por ela.
Por isso, quando um novo ano começa, é sempre bom lembrar dos que passaram e lembrar o que de mau aconteceu neles e saber que nos novos, certos erros não voltam acontecer.
No fundo o passar dos anos é sinal de envelhecimento e logo maturidade, creio que se deva mais isso.
Mas a metáfora da luz é algo simbólico que faz ter mais esperança que o outro discurso.
Bom ano 2016. 

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